quarta-feira, 16 de maio de 2012
A VERDADEIRA ALIANÇA COM DEUS
Quando Deus chamou Abraão e lhe disse: “de ti farei uma grande nação e te abençoarei e te
engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os
que te amaldiçoarem, e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12.2,3), passaram-
se muitos anos sem que Abraão tivesse visto essas promessas se cumprirem.
Quando atingiu a idade de noventa e nove anos, Deus apareceu-lhe novamente e lhe disse:
“Não temas, Abraão, eu sou o teu escudo e o teu galardão será sobremodo grande”. Abraão,
entretanto, respondeu: “A mim não concedeste descendência e um servo nascido na minha casa
será meu herdeiro” (Gênesis 15.1-3).
Veja, amigo leitor, Abraão queria apenas um filho a quem pudesse abraçar, que fosse carne de
sua carne, sangue de seu sangue. Às vezes a pessoa tem fé, mas pensa de uma forma tão pequena
que é até difícil compreender.
Respondeu-lhe Deus: “Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti, será o
teu herdeiro. Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas se é que
podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade” (Gênesis 15.4).
Quando Abraão contemplou as estrelas, creu em Deus e viu em cada uma delas um descendente.
Ele se encantou e ficou maravilhado, estupefato, assim como nós, quando estivemos no
Monte Horebe, e vimos uma chuva inigualável de estrelas, e um céu muito azul, contrastando
com as pedras e o deserto. Que coisa extraordinária, linda e indescritível!
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