domingo, 29 de abril de 2012
Fonte de vida e morte
Não podemos caminhar em duas direções opostas, não podemos agradar e adorar a Deus e
aos homens. São coisas que se excluem e se repelem, quando se trata de escolha como bem
supremo da vida, pois segundo as palavras do Senhor Jesus, se alguém ama o mundo o amor do
pai não pode estar nele.
Quando o homem coloca o seu coração nas coisas mundanas, elas passam a dominá-lo. E
sendo dominado por elas, a pessoa passa a viver egoisticamente. Assim, ela começa a tomar
atitudes egoístas e insanas, afasta-se de Deus e deposita suas esperanças somente em suas riquezas
terrenas, como aconteceu com o homem da parábola do rico insensato, que pensava que a
vida consistia na abundância de bens, e desta forma se esforçava para formar grandes depósitos
para a sua própria satisfação e perdurar pôr longos anos, sem demonstrar nenhuma preocupação
de ordem espiritual.
O raciocínio do rico era absurdo em dois sentidos: primeiro, pensava poder alimentar a sua
alma com bens materiais; segundo, pensava encontrar no gozo pessoal dos bens materiais o bem
supremo da vida, excluindo Deus e o próximo. No sermão do monte, Jesus frisou: “Porque, onde
está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6.21).
O grande mal da modernidade está no fato de colocar o seu coração nas riquezas, pois acreditam
poder comprar tudo. É o egoísmo dominado a sua razão e todas as ações humanas. Surge
daí a necessidade de modificar essa mentalidade materialista e inferior, cabendo aos cristãos
criar um novo tipo de pessoa, consciente de sua utilidade e valor.
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