sábado, 21 de abril de 2012
Humildade e fé agradam a Deus
Hoje falaremos da mulher cananéia, a qual saiu da sua casa desesperada e foi onde estava o
Senhor Jesus. Depois de muito andar, encontrou-se com Ele e clamou: “Senhor, Filho de Davi,
tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada” (Mateus 15.22).
Aparentemente, Jesus não lhe dera a mínima atenção. Ela clamava e suplicava, até que os
discípulos perceberam sua atitude e disseram a Jesus: Despede-a, pois vem clamando atrás de
nós” (Mateus 15.23), e Jesus então lhe respondeu: “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da
casa de Israel” (Mateus 15.24). Porém aquela mulher insistiu, apesar de ter escutado o que Jesus
dissera. “Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me!” (Mateus 15.25).
Veja a manifestação de fé, de temor, de reverência. É essa manifestação que obriga a Deus
atender o nosso clamor. Há pessoas que não têm a mínima consideração, pensam que o Senhor
Jesus é seu empregado. Elas chegam à igreja, sentam e fazem seus pedidos: “Eu quero isso e
aquilo”, como se Jesus fosse obrigado a atendê-las. Porém aquela mulher foi e O adorou dizendo:
“Senhor, socorre-me”. Oração sincera de uma mulher desesperada, que conhecia de perto o
sofrimento e foi buscar ajuda em Jesus através de uma oração curta.
Jesus mais uma vez lhe coloca à prova dizendo: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-los
aos cachorrinhos”. Ela, contudo, replicou: “Sim, Senhor...” (Mateus 15.26-27). Dando-Lhe razão,
ela não O obrigou a nada. Aquela mulher ouviu tantas vezes falar que Jesus curava e libertava e,
no momento em que mais precisou dEle, Ele não lhe dera a devida atenção. Entretanto mesmo
assim, concordou com Ele. A sua humilde de espírito era tão grande, que ela disse: “Sim, Senhor
“, sem deixar de manifestar sua fé.
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