domingo, 29 de julho de 2012

VOCÊ É CHUCHU OU JILÓ???

O novo nascimento que o Espírito Santo opera na vida de uma pessoa não se trata apenas de uma mudança de comportamento ou de atitude. O grande milagre se dá justamente na transformação da sua antiga natureza humana e carnal para uma nova natureza divina e espiritual. A troca do caráter natural para o divino acontece de fato e de verdade. Quando Filipe, por exemplo, pediu ao Senhor Jesus para mostrar o Pai, o Senhor lhe respondeu: “Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai.” (João14.9). Quer dizer: a imagem do Deus-Pai era expressa pelo caráter do Deus-Filho. Assim também ocorre com o nascido da água e do Espírito; ele tem o caráter divino em si. E aí fica identificado o verdadeiro do falso filho de Deus. Uma pessoa nascida do Espírito Santo obrigatoriamente tem sua natureza divina, e não há como esconder isso! O mau gênio ou o temperamento forte desaparece dando lugar ao caráter dócil do Espírito. Não significa dizer que ela se transforma num “legume”, incapaz de se aborrecer ou se irar. De forma alguma, pois o próprio Senhor Jesus tinha a natureza divina e, mesmo assim, indignou-se ao ver mercadores transformando o templo em shopping. Ora, se até Deus se ira, e nem por isso deixa de ser Santo, também os que têm a Sua natureza. Mas a ira do filho de Deus é tão passageira quanto uma nuvem qualquer. Já o mesmo não acontece quando não se tem a natureza divina, ou quando não se é filho de Deus. Os nascidos da água podem ter todo o conhecimento bíblico, mesmo assim, eles não têm a capacidade de controlar seus impulsos humanos, porque sua natureza é humana ou carnal. Creio ser esta a maior diferença entre os nascidos do Espírito e os nascidos apenas da água. O fato de muitas pessoas professarem a fé cristã e mesmo assim continuarem espiritualmente fracassadas se deve basicamente a esse ponto. Elas foram convencidas no intelecto pela pregação persuasiva do pregador, e não ação direta do Espírito de Deus no coração. Esse tipo de cristão é chamado de convencido e não convertido. Estão convictas do pecado, mas não têm força para resisti-lo. Mas o mesmo já não ocorre com os nascidos do Espírito que têm em si mesmos o poder divino para resistirem ao pecado. É como o cristão-chuchu e o cristão-jiló. O chuchu, como conhecido de todos, tem sua característica de atrair para si o sabor daquilo que cozinhar junto. Se o cozinha com a carne, ele toma o sabor da carne; se o faz com o bacalhau, absorve o gosto do bacalhau; se o cozinha com a goiaba, ninguém é capaz de notá-lo. O mesmo se dá com qualquer outra coisa, pois ele não tem personalidade própria. O cristão-chuchu tem sua natureza corrupta naturalmente. Já o cristão-jiló é diferente. Ao contrário do chuchu, o jiló passa seu sabor amargo para a comida que é cozida junto com ele. Assim é o cristão nascido do Espírito; jamais se deixa absorver pelo sabor do mundo, mas impõe seu “sal”, “luz” ou “sabor” amargo para o mundo. Por isso, o Espírito, usando João, diz: “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo...” (1 João 5.4).(BP.MACEDO)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

BISPO MACEDO FALA DO TEMPLO 23/07/2012

VISÃO EMPRESARIAL...

(NÃO TENHA MEDO DE ARRISCAR) Havia um rei que, quando fazia prisioneiros, não os matava; levava-os a uma sala onde havia um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro, com figuras de caveiras cobertas por sangue. Dizia aos prisioneiros: - Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros ou passar por aquela porta e lá serem trancados. Todos os que por ali passavam escolhiam ser mortos pelos arqueiros. Um dia um soldado perguntou ao rei: - O que há por trás dessa assustadora porta? - Vá e veja você mesmo - disse o rei. O soldado então abriu vagarosamente a porta e percebeu que à medida que o fazia, raios de sol iam adentrando e clareando o ambiente, até que, quando ela estava totalmente aberta, notou que levava à liberdade, a um caminho que libertaria quem por ela passasse. O soldado ficou espantado, e o rei disse: - Eu dou a todos a possibilidade de escolha, mas todos preferem morrer a arriscar abrir esta porta. Na empresa ou na vida pessoal, quantas portas deixamos de abrir por medo de arriscar? Quantas vezes nos anulamos por sentir medo de abrir a porta de nossos sonhos?

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A QUEM VOCÊ AGRADA? A DEUS OU PECADO?

O senhor Jesus deixou bem claro que “Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso não me dais ouvidos, porque não sois de Deus” (João 8: 47). Significa dizer que aqueles que comem coisas sacrificadas aos ídolos não pertencem a Deus, porque simplesmente desobedecem à Palavra de Deus! O diabo, naturalmente, tem se deleitado com essas práticas, pois elas são totalmente contra Deus. Aqueles que assim agem, estão de pleno acordo com o diabo, e procuram satisfazer- lhes os desejos. Aqueles que insistem em comer coisas sacrificadas aos ídolos estão sujeitos à condenação eterna, tanto quanto aqueles que praticam a prostituição, o roubo, o assassinato, a mentira, etc, pois estão desobedecendo à Palavra de Deus e obedecendo à palavra de Balaão. É interessante observar que o ensino de Balaão basicamente restringia a duas práticas: comer coisas sacrificadas aos ídolos e praticar a prostituição. Tanto uma prática como a outra são profundamente atraídas pelos olhos, ou seja, exatamente como a fruta proibida do Jardim do Éden. O diabo mantém o mesmo método, para fazer as pessoas caírem nas suas garras, além de serem destituídas da graça de Deus. Entretanto, a tentação jamais é acima das nossas condições de poder resistir, porque está escrito: “...mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Coríntios 10:13). Ninguém pode dar desculpas que caiu em tentação ‘sem querer’. “Portanto, arrependete; e se não, venho a ti sem demora, e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”. (Apocalipse 2:16). Na próxima edição, daremos continuidade ao estudo do Apocalipse. Que Deus os abençoe, abundantemente.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Construa pontes e não barreiras...

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram certa vez em conflito. O que começara com um pequeno mal-entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Era um carpinteiro com uma caixa de ferramentas procurando por trabalho. - Tenho trabalho para você - disse o fazendeiro. - Está vendo aquela fazenda além do riacho? É do meu irmão. Quero que construa uma cerca bem alta para que eu não precise mais vê-lo. - Entendo a situação - disse o carpinteiro. - Farei um trabalho que o deixará satisfeito. O fazendeiro foi até a cidade e deixou o carpinteiro trabalhando. Quando o fazendeiro retomou, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia cerca nenhuma! Em seu lugar havia uma ponte ligando um lado ao outro do riacho. Ao erguer os olhos para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo de braços abertos. Correram um na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte. Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas para partir. - Não, espere! - disse o mais velho. - Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você. E o carpinteiro respondeu: - Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir. Dessa história extraímos duas lições: A primeira é que podemos ser gerentes que constroem barreiras ou pontes. Particularmente, prefiro construir pontes, pois elas significam a união e a conciliação. As barreiras simbolizam a resistência e o impedimento de meu próprio desenvolvimento. A segunda lição é que, mesmo sendo contratados para construir barreiras, podemos ter uma atitude como a do carpinteiro e construir pontes em vez de fortalezas. As pessoas, no fundo do coração, querem isso de nós.